...E o papel educador dos profissionais que projetam os espaços.
É o que falava a respeito da abundância
de opções, da riqueza ávida por consumir, da obsolescência, da
caducidade dos objetos...
Se vê por tudo a mesma coisa, dura pouco
porque cansou, vai para o lixo.
Breve vem uma novidade que renova e
alimenta este ciclo perverso.
Quando se falava em design, se imaginava
escala de produção, mas se pensava
em valorar, em se afeiçoar, em se
satisfazer...
Este é o desafio dos profissionais que
especificam o design: amparar o
cliente a se afeiçoar, a se satisfazer
com sua conquista, sua aquisição, sua
vida.
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