Solo arenoso, maresia e vento nordeste
restringem as opções. São poucas as espécies adaptadas.
Clúsias (usamos 3 espécies), ficus retusa, orquídea da praia, lampranthus,
hibisco, algumas bromélias, araçá, pitanga, guabiroba, aroeira...
Mas , a maioria, com ajuda de um aumento
da matéria orgânica... Bom seria termos no mercado plantas que
pudessem ser plantadas sem alterar o meio. Algumas das que citei o são. Temos, lentamente conseguido aumentar o
número de espécies nativas nos projetos.
Mas a maturidade de um enfoque
sustentável só será atingida quando utilizarmos nativas produzidas com
origem e as plantarmos sem alterar o solo. Grama, cada vez mais, estou apaixonado
pelas nativas.
Temos algumas que ficam mais verdes e
fechadas do que a hegemônica e daninha
Esmeralda. Nesta foto, Esmeralda...A contragosto,
porque o mercado quer....
Nas áreas verdes externas, só a nativa
Ferrinho, imbatível.
Para compensar a fragilidade do solo e
consequente pouca diversidade de espécies, temos como recurso
paisagístico a modelagem do solo e o traçado dos caminhos e canteiros, desenhando o
gramado...
Este ambiente da foto chamamos de
Bulevar, é o eixo central do condomínio, liga o clube à praia. Ondulado como as dunas à beira mar e com
este caminho serpenteando, faz deste trajeto uma experiência sensorial. Quase não chove nos últimos 60 dias...
Em novembro postarei uma foto primaveril.
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